UM TOQUE DE FUTURO
Em
Londres, feira mostra as novidades que, mais cedo ou mais tarde, estarão nas
salas de aula
Pode parecer distante o dia em que as aulas serão
dadas com imagens em 3D e os alunos trabalharão conectados - à internet e aos
colegas - usando todos os recursos disponíveis no computador para solucionar
situações-problema. Porém, em janeiro, durante os quatro dias da British
Education Training and Tecnology (Bett Show), em Londres, foi possível ter a
sensação de que o futuro está logo ali, ao alcance dos dedos - por exemplo, na
tela touch dos monitores gigantes para crianças com deficiência.
Os cerca de 700 expositores e palestrantes apresentaram tudo o que hardwares e softwares podem fazer para ajudar no ensino e facilitar a aprendizagem e mostraram como algumas escolas já estão aproveitando isso. Em todos os corredores, a ênfase era para a capacidade que a tecnologia tem de promover a interatividade, colocar a produção intelectual e cultural ao alcance de todos e facilitar a inclusão - com produtos capazes de atender individualmente a qualquer necessidade especial de aprendizagem. "Gostaria de ver os estudantes usando na escola as mesmas ferramentas que os profissionais utilizam no trabalho. Mas para isso precisamos mudar o currículo e formar os professores", disse Michael Gove, secretário de Estado para a Educação da Grã-Bretanha. Veja aqui algumas novidades mostradas na feira.
Os cerca de 700 expositores e palestrantes apresentaram tudo o que hardwares e softwares podem fazer para ajudar no ensino e facilitar a aprendizagem e mostraram como algumas escolas já estão aproveitando isso. Em todos os corredores, a ênfase era para a capacidade que a tecnologia tem de promover a interatividade, colocar a produção intelectual e cultural ao alcance de todos e facilitar a inclusão - com produtos capazes de atender individualmente a qualquer necessidade especial de aprendizagem. "Gostaria de ver os estudantes usando na escola as mesmas ferramentas que os profissionais utilizam no trabalho. Mas para isso precisamos mudar o currículo e formar os professores", disse Michael Gove, secretário de Estado para a Educação da Grã-Bretanha. Veja aqui algumas novidades mostradas na feira.
MP3 para leitura
Os fones de ouvido coloridos vêm com histórias,
músicas e jogos de palavras. O professor pode incluir arquivos de áudio e ainda
gravar a fala das crianças
Caneta leitora
Indicado para disléxicos, o dispositivo lê
documentos, que ficam arquivados por escrito e em áudio. Este modelo armazena o
texto redigido pelo aluno
Carteira interativa
Com tampo de LCD sensível ao toque, biblioteca,
videoteca e outras ferramentas, esta mesa permite o trabalho em grupo de até
seis alunos
Dispositivo de respostas
Basta apertar as teclas para responder às questões
feitas pelo professor, que recebe a avaliação em tempo real e replaneja a aula
se necessário
Monitor inclusivo
Tela gigante sensível ao toque possibilita a
participação de estudantes com baixa visão ou dificuldade de movimento nas
atividades propostas em aula.
A escola deve ser um
contraponto real ao mundo virtual. Deve promover aulas participativas tendo as
tecnologias à serviço da vida escolar, sem ser sua refém. Como você vê a
tecnologia a favor da educação? É possível, em escolas menos estruturadas
promover aulas que utilizem a tecnologia a favor de uma educação que promove o
conhecimento com base nas informações trazidas pelos meios digitais (TV,
internet, etc)?
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